segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

RESUMO CARPINTERO BENITEZ P1 MJ

domingo, 9 de outubro de 2011

domingo, 28 de agosto de 2011

Mario G. Losano - Sistema e Estrutura no Direito

Resumo dos capítulos I e II (pag 3-66)


Devido ao cansaço é provável que o texto tenha vários errinhos de português, quem quiser corrigir e me enviar, sinta-se à vontade.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

GRUPO DE PESQUISA 2011/02

Os interessados devem me enviar uma mensagem por facebook ou via e-mail marinamol@via-rs.net com seu NOME COMPLETO E NÚMERO DO CARTÃO UFRGS.

Estamos oferecendo 6 vagas, e o critério de seleção é justamente a ordem de envio dos dados.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Nessas Férias...

O IMPORTANTE É COMEÇAR

Uma sociedade somente será de fato cidadã se seus participantes forem atuantes na área social

Um dos conceitos que os governos brasileiros abraçaram com vigor no passado foi a idéia de que a responsabilidade social era exclusiva do Estado e do governo. Chegamos a adotar a frase "Tudo pelo Social" como a única função relevante do Estado, dando início ao processo de privatizações em todas as demais áreas de atuação do Estado não-essenciais a essa função. Desde então, como conseqüência, aumentaram-se drasticamente os impostos. Mas, apesar de pagarmos 15% de imposto de renda, 28% de INSS, 8% de FGTS, 21% de ICMS, 11% de IPI e mais 38 impostos, totalizando quase metade de nossos salários, nunca este país teve tanta exclusão e tantos problemas sociais como agora. Por isso, de alguns anos para cá tem crescido um movimento que acredita que talvez fosse melhor se a sociedade e a comunidade cuidassem da área social, diante da incapacidade do Estado de resolver essas pendências.

Cresce a cada dia o número de ONGs que advogam que a responsabilidade social é das empresas e não do Estado, e nunca se viram tanta atividade e resultados nesse setor como ultimamente, a ponto de estarmos publicando pela primeira vez uma edição especial da revista VEJA dedicada à filantropia. Cresce também a noção de que a responsabilidade social no fundo é do ser humano, do indivíduo, por meio do trabalho voluntário, da filantropia, das fundações criadas por acionistas das grandes empresas. E é benéfico para todos que seja assim. Uma sociedade somente será cidadã se seus participantes forem atuantes na área social de forma mais proativa do que simplesmente como contribuintes. Pagar os impostos e deixar todos os problemas sociais para o governo é um modo cômodo de não-envolvimento. Quando o indivíduo faz uma doação, ele descobre que a filantropia é um prazer e não somente uma obrigação. Se você nunca sentiu esse raro prazer, comece a descobrir as inúmeras formas de fazê-lo. Você pode ajudar as maiores entidades por área de atuação, ou as melhores entidades e fazê-las crescer. Se você é advogado, engenheiro, administrador ou um craque em recursos humanos, marketing ou nutricionismo, você pode se cadastrar em alguma instituição que precise de sua competência ou descobrir – no site www.filantropia.org, por exemplo – de quais profissionais algumas entidades estão precisando hoje mesmo. Se você nunca doou um tostão a uma associação beneficente, comece já com um donativo, por menor que seja. Faz parte do processo de aprendizado. As estatísticas mostram que a filantropia segue o ciclo de vida:

1. Quando jovem se é voluntário.

2. No início da carreira, o tempo escasseia, o dinheiro é curto e não se faz mais nada para o social.

3. Com a primeira promoção, começa o primeiro donativo, ainda pequeno, para a entidade da qual você deixou de ser voluntário.

4. As doações aumentam com os bônus e a ascensão na carreira.

5. Com a aposentadoria, volta-se ao trabalho voluntário, com mais responsabilidade.

6. Com a morte, vem a maior parte dos donativos, entre 5% e 10% do patrimônio como herança.

Nem todos entram na etapa 1 do ciclo de vida, mas o importante é começar.



EDIÇÃO ESPECIAL VEJA 2001

Stephen Kanitz é professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
da Universidade de São Paulo, articulista de VEJA e criador do site www.filantropia.org

terça-feira, 5 de julho de 2011

FONTE ALTERNATIVA - QUESTÃO 04 HD

Encontrei esta revista da Procuradoria Geral e achei MUITO boa, não perde em nada para o livro do Clóvis Couto e Silva.

Resumos HD

Caso alguém utilize os resumos para elaborar questões para a prova, peço que não copie simplesmente o texto, mas faça suas próprias observações e alterações. O propósito dos resumos é facilitar o estudo; e, não, oferecer um material pronto que só exija esforço de minha parte. Obrigada :)

Miguel Reale: pag 20 à pag 45

Couto e Silva pág 11 a 29


Correção: O início do terceiro parágrafo da Introdução deveria começar por " Antes da Independência"; e, não, por "Antes da República".

quinta-feira, 30 de junho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

MATERIAL PARA A PROVA SUBSTITUTIVA

A numeração de algumas aulas, na introdução de alguns textos, estão erradas. A ordem correta é a seguinte:

AULA 01

AULA 02

AULA 03

O pessoal mais atento vai perceber que o professor usou a palavra "eidos" com sentido de essência, enquanto no livro e no meu resumo (consequentemente) o significado atribuído ao termo é mais próximo de algo como a aparência do ser. Não é caso para entrar em pânico, eu pesquisei e o famigerado "eidos" recebeu diferentes sentidos ao longo da história da filosofia. Diferentemente do teacher Alfredo que usou o que seria a concepção de Hipócrates, eu simplesmente copiei Strauss :)
AULA 04

AULA 05

AULA 06